segunda-feira, 25 de maio de 2009

Reforma Agrária: O Governo ao Invés de Criar Condições para o MST Pescar, Prefere dar o Peixe em Troca de Votos!



Desde que eu me entendo por gente que sempre ouvi falar em“Reforma Agrária"
Entra e sai governo e essa tal reforma não acontece por falta vontade de mudar a história de uma vez por todas.

Todo mundo sabe que não há interesse nenhum por parte do Congresso Nacional para que a tal reforma não saia do papel porque a grande maioria dos parlamentares são latifundiários.

Desde o governo Fernando Henrique Cardoso que o Movimento dos Trabalhadores Rurais sem Terra (MST) recebe milhões de Reais de patrocínio federal, fato esse que foi duramente criticado pelo Ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Gilmar Mendes, que disse ser inconstitucional o governo dar aporte financeiro a movimentos sociais, ainda mais no caso do MST que promove uma espécie de terror à sombra da imprensa internacional se utilizando de práticas ilegais e truculência.
O movimento invade propriedades privadas e públicas, desrespeitando ordens judiciais, usando pessoas humildes manipuladas em suas trincheiras, enquanto seus chefões usam camionetes importadas e ficam na brisa do seu ar condicionado ou em Brasília fazendo lobbies.
Para alcançar seus objetivos chantageia o governo com novas ameaças de invasão orquestradas por todo Brasil como recentemente foi anunciado pela imprensa.

Segundo dados oficiais do Portal da Transparência e da CGU (Controladoria Geral da União) revelam que movimentos ligados ao MST, receberam em verbas federais em pouco mais de dois anos, mais de 3 milhões de reais no Pontal do Paranapanema.
O Ministério Publico está investigando o desvio de verbas pelo Ministério do Desenvolvimento Agrário para favorecer entidades ligadas ao ex-dirigente José Rainha que já esteve preso algumas vezes e responde processos por crimes de homicídios entre outros.
O Trabalhador pra conseguir um crédito tem que deixar até a dentadura do avô como garantia, ao passo que órgãos ligados ao governo facilitam essas verbas com a maior facilidade como foi o caso do INCRA (Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária)responsável pela liberação de tanto dinheiro com paradeiro duvidoso.

Prá quer serve tanto dinheiro que o governo destina para o “Movimento” se não é pra alimentar o seu contingente, seria pra armamento?
Enquanto a população produtiva desse país que tem que trabalhar cento e quarenta e sete dias do ano para pagar um dos impostos mais caros do mundo e não tem uma contrapartida condizente com os encargos como: educação, saúde e segurança, enquanto o movimento dos sem terra que tem patrocínio do governo continua ameaçando e ocupando fazendas produtivas e até órgãos oficiais.

Não estou defendendo o latifúndio, só gostaria que o governo Lula cumprisse a sua promessa de todas as campanhas que já fez e promovesse uma reforma agrária de verdade e tirasse esse bando organizado que amedronta não só os fazendeiros como a população num todo por se tratar de um movimento armado que se prepara inclusive para uma revolução, colocando seus membros em universidades públicas patrocinados pelo o governo.

Recentemente o governo baixou um decreto que vai beneficiar ainda mais o “movimento MST” trocando a cesta básica pelo plano “Bolsa Família”, ou seja, ao invés de criar condições para que seus membros trabalhem decentemente em terras doadas pelo governo através da reforma agrária, cria mais um instrumento paternalista que não resolve o problema da população sem terra, mas em compensação deixa-os cada vez mais nas mãos do governo e adia mais uma reforma que traria pra todo o país um resultado positivo, possibilitando o cidadão sustentar sua família com o fruto do seu trabalho contribuindo para a economia do Brasil.

Como se não bastasse esse patrocínio governamental brasileiro, o governo Suíço através de várias ONGs está destinando uma volumosa verba em prol do Movimento dos trabalhadores Rurais sem Terra, MST,que promove através do discurso de um dos seus mais inflamados e radicais o coordenador nacional do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), João Pedro Stédile, uma Revolução Agrária no Brasil.

Será que com tanta verba do Governo Federal Brasileiro e mais um derrame de francos da Suíça eles ainda se mantém firmes na questão de uma reforma agrária pacífica?

Deixo uma referência para ilustrar tudo o que acabo de expor aqui:

http://planetasustentavel.abril.com.br/noticia/educacao/conteudo_254836.shtml


Edigarde Rodrigues

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