segunda-feira, 23 de novembro de 2009

Hospital Beneficência Portuguesa um presente de Deus para o Brasil há 150 Anos!


Eu acho que o nosso organismo funciona com a mesma complexidade de uma máquina a grande diferença é que o corpo humano foi idealizado pelo o nosso Criador ao contrário de uma engrenagem comum criada pelo homem.

Após vários anos sem uma manutenção adequada passando por alimentação desregrada, bebidas e o pior fumante por trinta e dois anos a minha máquina começou a reclamar e pra isso incomodar mais do eu pensava.

Numa tentativa de enganar a mim mesmo depois de ter feito o meu primeiro cateterismo em 2006 não vinha cumprindo as orientações do meu médico com relação aos remédios que ele me receitava devido a angina de peito que foi detectada, com isso fui forçado a fazer o segundo no final de setembro ultimo e, por conseguinte dei de frente com a cruel realidade da qual eu queria fugir,uma cirurgia no coração para implantação de duas pontes safenas, o que não foi possível devido ao desgaste de uma das artérias e eu tive que me contentar só com uma após todo empenho da equipe que me operou.

Por falar em empenho eu quero agradecer de público a dedicada equipe do Professor Doutor. Noedir Stolf e médicos associados do Hospital Beneficência Portuguesa com destaque para todos que participaram diretamente da minha intervenção cirúrgica: Dr.Victor Luiz Santos Haddad, (Clínico) Dr. Anselmo Salgado (Cateterismo) Dr.Gilmar (Cirurgião) Dra Alessandra Lima que me acompanhou depois cirurgia e ao meu cardiologista que foi o responsável pela minha estada nesse conceituado hospital o Dr. Toshryuki Miyake, além da dedicada secretária da equipe a jovem e competente Jussara e todos os profissionais que contribuíram para que eu tenha uma vida melhor.

Sobre a Beneficência Portuguesa de São Paulo

Trata-se do maior complexo hospitalar privado da América Latina, é referência em várias áreas da medicina, com destaque para o departamento de cardiologia que de 2005 a 2008, por exemplo, 74% das cirurgias cardíacas pediátricas realizadas no Estado de São Paulo foram feitas no Hospital. Esses números continuam significativos: 34% dos Cateterismos e 56% das Revascuralizações do Miocárdio realizados no Estado também foram feitos na Beneficência Portuguesa de São Paulo.
O Hospital possui 6.000 colaboradores e 1,5 mil médicos. Atende, anualmente, cerca de 1,5 milhão de pacientes em mais de 40 especialidades médicas. Isso só é possível graças ao constante investimento em tecnologia e na modernização da estrutura. O Complexo Beneficência Portuguesa de São Paulo é composto por duas unidades - Hospital São Joaquim e Hospital São José. Possui uma área total de 143 mil metros quadrados, com 1.920 leitos, 233 destinados à UTI, 64 salas de cirurgia, moderno setor de diagnóstico, pronto-atendimento e ambulatório. O primeiro transplantes cardíaco heterotópico realizado com sucesso no Brasil, por exemplo, foi feito no Hospital. E no que refere as cirurgias para correções de cardiopatias congênitas, o Beneficência vai além: os médicos da instituição desenvolveram diversas técnicas como cirurgia de transposição e cirurgia de correção para anomalia de Ebstein, praticadas por profissionais de diversos países.
Não à toa, médicos do mundo inteiro visitam a instituição afim do intercâmbio de conhecimento. O Hospital conta ainda com cursos de especialização e pós-graduação em cardiologia reconhecidos pelo MEC.
Anualmente cerca de 9.000 cirurgias cardíacas são realizadas no Beneficência Portuguesa de São Paulo.
Mais de 4 milhões de exames por ano, além de viabilizar uma média de 200 transplantes anualmente.

Fundada por 168 portugueses,em 1859, a Real e Benemérita Associação Portuguesa de Beneficência - mantém os hospitais de São Joaquim, fundado em 1876, e o de São José, inaugurado em 2008. que há 150 anos lançaram as bases de uma associação que ampliou o projeto das Santas Casas de Misericórdia, iniciado pela Rainha D. Leonor, em 1498 (são agora quase 400 em Portugal e 500 no Brasil): o sonho ampliou-se com as “Beneficências” e os seus hospitais brasileiros de espírito lusíada. Como referiu o Ex Presidente Antônio Ermírio de Moraes “a tradição” não morreu.
Recentemente o Hospital investiu US$ 5 milhões em digitalização de imagens médicas.
A implantação da tecnologia simplificará e agilizará o atendimento, permitindo rápida consulta às imagens dos exames como ressonâncias magnéticas, tomografias, ultrassonografias, raios X, mamografias, entre outros.

Todo o fluxo e o gerenciamento do atendimento serão reformulados, desde o agendamento até a entrega dos resultados, optimizando os processos e aumentando a produtividade além de consolidar o Hospital como um dos centros mais modernos do mundo.
Mais uma vez O Hospital Beneficência Portuguesa inova e pela primeira vez no País, foi implantado no coração de um paciente um aparelho capaz de detectar alterações sensíveis no músculo cardíaco, como falta de oxigênio, e avisar com até 12 horas de antecedência se o paciente vai ter um infarto ou uma angina, antes mesmo de sentir dor. O procedimento aconteceu no Hospital Beneficência Portuguesa de São Paulo, no último dia 11 de maio.
Não poderia deixar de agradecer a minha querida companheira Cida o meu amigo Johnny pelo o apoio moral e aos novos amigos que fiz lá: Sr. José e família, Sr.Osório (dengoso) e família, Sr.Edvaldo e família, Claudia e família e todos que torceram por mim.
Fumar nunca mais!
Edigarde Rodrigues

segunda-feira, 9 de novembro de 2009

Vergonha da Hipocrisia e do Autoritarismo de uma Universidade Chamada Uniban


As cenas vistas na unidade ABC da Universidade Bandeirante de São Paulo-Uniban lembravam as rebeliões nos pavilhões do antigo presídio do Carandiru e em nenhum momento parecia com uma Universidade.

Como ex-aluno dessa entidade tenho a lamentar e ao mesmo tempo declarar a minha vergonha em público, primeiro pela a atitude descabida dos alunos daquela unidade que não é a primeira vez vem ao noticiário devido a sua intolerância nem parecendo se tratar de pessoas civilizadas e que em breve estarão disputando um lugar ao sol no concorrido mercado de trabalho e alguns em cargos executivos.

O que serão de seus comandados?

O caso da estudante que foi escurraçada pelos próprios colegas por usar um simples vestido que por mais mais curto que fosse não era motivo para tal barbárie e que veio repercutir até internacionalmente, fato que não combina com a imagem do Brasil que exporta mulheres nuas em pleno carnaval e que tem cultuado uma verdadeira salada de fruta da safadeza com as mulheres com nomes de frutas: Melancia, melão, morango e tem até carne como filé entre outros que a toda hora invadem a mídia e dão suberbas audiências e ninguém se incomoda.


A Expulsão da estudante Geisy Arruda é a minha outra indignação por não passar de um ato de descontrole da situação por parte da direção e sem argumento para o lamentável ocorrido vem a público demonstrar a sua ditatorial autoridade punindo uma moça indefeza com o castigo maior tirando-lhe o direito de frequentar a faculdade que segundo a mesma era paga pelo seu pai com muito sacrifício, enquanto os vândalos, bichas enrrustidos e mulheres mal amadas ficaram impunes e prontos para mais uma atitude de intolerância até acontecer o pior e ao invés de apenas parecer o antigo Carandiru esses bárbaros venham a frequentar os pavilhões das prisões devido a falta de punição dos dirigentes da Universidade e por tanto ódio no coração.

Eu não tenho nada contra qualquer tendência sexual de quem quer que seja,mas chamo atenção para um fato por mim presenciado mais de uma vez na entrada da unidade da mesma universidade a qual eu frequentei,ou seja, campus Marte, cenas de carícias explícitas entre duas lésbicas com direito a beijos na boca na frente dos seguranças e nem por isso os responsáveis em momento algum interferiram no "love" das duas alunas que habitualmente escolhem aquele mesmo lugar pra namorar.
Afinal aonde está a compustura e o respeito que a direção alegou para expulsar a moça das pernas grossas em pleno século 21?


Depois da repercussão negativa da expulsão de Geisy Arruda a universidade resolveu revogar a medida.



Edigarde Rodrigues