quarta-feira, 27 de agosto de 2008

Publicidade na Tv Por Assinatura, Você é Contra ou a Favor?


O Projeto Lei do deputado Paulo Bornhausen de 07 de dezembro de 2007, dispõe sobre a organização e exploração das atividades de comunicação social eletrônica e dá outras
providências:
Libera a Publicidade para os canais de TV por assinatura, elimina a obrigatoriedade de distribuição dos canais de Televisão aberta pelas Operadoras de Televisão por assinatura, reduz a contribuição individual dos terminais móveis pré-pagos para a Fistel de R$ 24,00 para R$ 1,00, esse é o lado bom do projeto entre outras mudanças que irão afetar também os usuários de TV por assinatura se for aprovado como está querendo o Deputado num curto prazo, PL 29. Dêem uma olhada e deixe a sua opinião que é muito importante.
O SBT por exemplo já se manifestou contra a liberação da publicidade nos canais fechados segundo artigo publicado no Portal de Comunicação Comunique-se:

Em nota ao Comunique-se na tarde de segunda (25/08), a emissora argumenta que a TV aberta vive "exclusivamente" de propaganda e a TV paga vive da "venda de assinaturas".

"Se o dinheiro de publicidade começa a migrar para a televisão fechada, certamente, a televisão aberta, que é grátis e atinge a 100% da população, começa a ter sua qualidade de programação muito prejudicada. É assim que acontece nos países de primeiro mundo", diz a nota.

Vale a pena uma análise sobre a matéria.

Um abraço, Edigarde Rodrigues



2 comentários:

Unknown disse...

Parece que o povo não aprende. É sempre assim, quem tem poder começa dizendo uma coisa e depois sob algum pretexto tudo muda. A TV por assinatura começou dizendo que não ia ter comercial, mas hoje é só o que se vê nesses canais. Foi assim com o Rodoanel, que de modo algum is ser pedagiado,lembram?
Esses caras estão sempre agindo para fazer algum assalto ao nosso bolso...

Edigarde Rodrigues e seu Blog disse...

Você tem toda razão Gisela, enquanto o povo brasileiro não tomar consciência do poder que tem, os "poderosos" fazem o que querem.
Ah se todos fossem iguais a você...